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Uma funcionária pública prestou queixa na Delegacia de Polícia de Vitória da Conquista contra um marceneiro. estabelecido no bairro Alto Maron, que segundo ela, não prestou o serviço encomendado e acabou ficando com R$1.200,00, valor pago à vista pelo serviço.  Como o caso ainda está em apuração, os nomes das partes ficam omitidos até que a polícia se pronuncie. Segundo a denunciante, o que seria uma encomenda de móveis para uma cozinha planejada se transformou em dos de cabeça há mais de 55 dias.  O acusado é funcionário da marcenaria e teria combinado o serviço sem o conhecimento do patrão. As partes tentam entrar num acordo, mas até o momento não houve avanço.  De acordo com o Código Penal Brasileiro, o crime de estelionato exige quatro requisitos, obrigatórios para sua caracterização: 1) obtenção de vantagem ilícita; 2) causar prejuízo a outra pessoa; ; 3) uso de meio de ardil, ou artimanha, 4) enganar alguém ou a leva-lo a erro. Sua pena é de 1 a 5 anos de reclusão e multa.

  Vitória da Conquista, o terceiro maior município da Bahia, ficou refém do transporte clandestino diante da péssima qualidade das duas empresas de ônibus contratadas sem licitação: Viação Rosa e Viação Atlântico.  Para piorar, a alteração nos horários de ônibus pela Prefeitura resultou em protestos dos usuários, que vive em meio a atrasos dos veículos, sem falar no quebra-quebra diário e outros problemas: poluição do ar e sonora de motores desregulados e barulhentos, falta de higienização adequada e proteção a motoristas e cobradores. Faltam ônibus e sobram reclamações dos usuários. Em entrevista a uma emissora de televisão nesta terça-feira (26), o secretário de Mobilidade Urbana, Jackson Yoshiura, explicou que a redução de horários se deve à queda na demanda, mas uma apuração da reportagem mostra o contrário. Os usuários do sistema público estão sendo cooptados pelos clandestinos, que invadem pontos e disputam ferozmente com os ônibus pagos pela Prefeitura. As vans agradecem a reduç

SUDOESTE DIGITAL | Da redação - Uma operação policial, na manhã desta quinta-feira, 21, em Barra da Estiva, resultou na prisão de Joselito dos Santos Lima vulgo “Litinho”.

Nem mesmo o desabafo de motoristas das viações Rosa e da Atlântico sobre ruído acima do normal e super aquecimento dos motores durante difícil jornada de trabalho serviu para mobilizar as autoridades de fiscalização e de saúde em Vitória da Conquista. 

Parece imagem repetida, mas infelizmente não é. Aconteceu de novo e, dessa vez, em dose dupla: um ônibus e um micro-ônibus quebraram na movimentada Rua 2 de Julho, centro de Vitória da Conquista. Nas imagens, feitas por um leitor do site Sudoeste Digital , na noite desse domingo, 17, o reflexo do que se tornou abandono do até então eficiente transporte público da terceira maior cidade da Bahia.

Quando o assunto é transporte coletivo, Vitória da Conquista se transformou em terra de ninguém desde quando a Prefeitura resolveu contratar sem licitação duas empresas de ônibus por valores astronômicos.  Como se já não bastassem o frequente quebra-quebra de veículos e atrasos para atrapalhar a vida do usuário, eis que agora a Prefeitura decidiu complicar ainda mais, reduzindo o horário dos ônibus.  Resultado: com a falta de oferta, os veículos circulam superlotados, com passageiros em pé, principalmente nos horários de pico. Em fotos enviadas por leitores, revoltados com o desrespeito ao cidadão, vemos que o transporte está abandonado e os clandestinos usam até veículos de transporte escolar. Tudo em isso em meio ao avanço da pandemia na cidade, que ostenta a triste marca de segundo maior índice de contaminação da Covid-19 na Bahia, atrás apenas de Salvador. Com o vírus circulando, os usuários, motoristas e cobradores ficam expostos, pois não há barreiras sanitárias para isolar profi